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Títulos públicos e tesouro direto: vale a pena?

Se você chegou até aqui provavelmente sabe da importância de não somente poupar, mas também de investir o dinheiro. Atualmente, o mercado oferece diversas opções para que você faça seu dinheiro render. Aliás, as opções de investimento possíveis são tantas que muita gente acaba fazendo más escolhas ou deixando de investir por medo.

Antes de qualquer coisa é preciso entender que existem basicamente três perfis de investidores: os conservadores, os moderados e os arrojados. Para cada um desses perfis existe uma modalidade indicada, no entanto, é preciso ter em mente que o mercado não segue uma linha reta. Por exemplo, em muitos casos, o investimento que parece ser o mais arriscado pode oferecer os maiores ganhos possíveis. Em contrapartida, é preciso saber lidar com as perdas quando ocorrerem.

É justamente pelo medo dos prejuízos que algumas pessoas optam por investimentos de baixo risco, mas que ainda assim rendem mais que a poupança. Os títulos públicos e o tesouro direto são exemplos dessa categoria. Quer saber mais? Continue a leitura.

O que são os títulos públicos?

É fundamental para o governo federal encontrar formas de financiar suas dívidas e honrar seus pagamentos. Para tal, ele emite papéis do tesouro nacional que permitem que os investidores “emprestem” dinheiro para o governo e recebam juros por isso.

O que atrai neste tipo de investimento é a segurança, haja vista que a possibilidade de um governo falir é mínima. Ainda que em momentos de crise há diversos artifícios dos quais o governo pode lançar mão para honrar suas obrigações.

Outro ponto positivo é que a rentabilidade dos títulos públicos pode ser definida no ato da compra, o que o coloca na categoria de investimentos de renda fixa. Apesar disso, é possível atrelar o rendimento a fatores variáveis como o IPCA ou a taxa SELIC.

Vale ressaltar que para que essa modalidade seja vantajosa, não é recomendado resgatar o título antes do vencimento. A mesma recomendação vale para o Imposto de Renda que segue a tabela regressiva, ou seja, quanto mais tempo, menor a taxa.

Diferente do que ocorria há alguns anos, hoje, comprar títulos públicos é algo acessível a qualquer pessoa física interessada. Para isso é necessário possuir conta em uma corretora de valores que funcionará como intermediária da operação. Após isso um cadastro é feito junto ao tesouro direto e os títulos já ficam disponíveis para compra online.

Saiba como funciona o tesouro direto

Tesouro direto nada mais é do que uma plataforma de negociação de títulos públicos, que surgiu em 2002, a fim de facilitar esse processo. Antes, este tipo de investimento só era possível através dos fundos de renda fixa que cobravam uma alta taxa administrativa.

A rentabilidade do tesouro direto é variável e isso deve ser observado no ato da compra. Lembra do que explicamos lá no início sobre os diferentes perfis de investidores? Isso volta a ser crucial nesse momento. Investir em um título público de baixa rentabilidade e resgatar antes do prazo pode significar prejuízo.

Esse é um tipo de investimento indicado para quem quer fazer o dinheiro render mais que a poupança, mas não está disposto a se arriscar. Ademais, pelo fato do investimento inicial estar disponível a partir de R$30, o tesouro direto acaba sendo uma opção de investimento bastante acessível.

As taxas que incidem sobre ele são: Imposto de Renda (tabela regressiva), taxa de negociação, taxa de custódia e taxa de administração (corretora).

Para fazer a escolha certa entenda bem em qual perfil de investidor você se encaixa e quais são os seus objetivos a curto, médio e longo prazo!

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