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Por que devemos diversificar os investimentos?

Tão importante quanto investir seu dinheiro é encontrar formas de obter a maior rentabilidade. De preferência, como menor risco possível. Até mesmo os investimentos considerados mais arrojados, a exemplo do multimercado, precisam de uma certa dose de cautela a fim de evitar possíveis perdas. Neste sentido, apostar em formas de diversificação é um dos passos fundamentais do investimento.

Como diversificar

Diversificar investimentos consiste em distribuir o ativo investido em diferentes fontes, como uma estratégia para compor sua carteira. Um erro muito comum dos investidores iniciantes é aplicar tudo em um único ativo. Acontece que muitos o fazem sem sequer perceber o erro. Por exemplo, se o investidor compra ações de dez empresas diferentes na bolsa de valores, isso ainda não é diversificação. Isso porque todo o capital está aplicado em um único ativo, que são ações.

Por mais estável que sejam estas empresas, trata-se de um investimento de renda variável. Ou seja, os resultados são imprevisíveis e perdas podem ocorrer, desestabilizando todo o seu planejamento. Ainda que seja possível (e necessário) calcular alguns riscos, estes continuam sendo incertos.

Distribuir os ovos

Diversificar é seguir a velha máxima de nunca colocar todos os ovos na mesma cesta. Na prática, isso significa que se algo der errado, você sofrerá menos os impactos da perda. Enquanto o investidor que apostou tudo em um único ativo terá perdas grandiosas. Portanto, a diversificação consiste na distribuição dos riscos e consequente maximização da rentabilidade.

Seja qual for o seu objetivo, a curto, médio ou longo prazo, é preciso pensar em formas de compor uma carteira de investimentos de forma segura. O mercado financeiro sofre oscilações diárias, por isso é necessário que você, enquanto investidor, estabeleça um equilíbrio entre os ativos. No entanto, a forma de fazer isso vai deperder única e exclusivamente do perfil e das preferências de cada investidor.

Conheça o seu perfil de investidor

Os perfis de investidores são categorizados em conservador, moderado ou agressivo. Quanto maior o desconforto frente às possíveis perdas, mais conservador será o investidor. Essa categorização depende diretamente da capacidade de assumir riscos, capital, momento de vida, objetivos, entre outros. Logo, autoconhecimento é fundamental.

Hora de diversificar!

Feito isso, conhecendo bem o seu perfil, é o momento de selecionar a composição dos ativos da sua carteira. Eles podem ser de renda fixa, renda variável, fundo imobiliário, variação cambial, multimercado, previdência etc. Neste ponto é crucial conhecer os prós e contras de cada categoria para então distribuir a porcentagem de cada ativo.

Onshore x offshore

Em momentos de grande incerteza econômica, por exemplo, os investimentos offshore são uma alternativa plausível. Em termos simples, trata-se dos investimentos feitos legalmente em território estrangeiro, seja por contas bancárias, variação cambial ou ativos financeiros. Além de facilitarem uma futura moradia no exterior, o offshore é uma forma eficiente de fugir de flutuações bruscas, desde que o país escolhido seja seguro e estável.

Fatores como expectativas políticas, taxa de juros e inflação serão decisivos na escolha dos ativos a compor a carteira de investimentos, seja onshore ou offshore. Neste momento, o perfil do investidor volta a ser importante. Quanto mais agressivo, maior poderá ser a fatia aplicada em investimentos de alto risco.

Por fim, é importante acompanhar constantemente a carteira e seus resultados. O planejamento periódico se faz necessário a fim de equilibrar os investimentos de acordo com a intenção e os rendimentos obtidos.

Quer saber mais dicas sobre como diversificar sua carteira? Converse com os consultores da PrevConsulting! Vamos tomar um café e falar sobre a sua independência financeira. Aguardamos seu contato!

 

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